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O Ministério Publico de Ribeirão Preto informou que documentos apreendidos na empresa Leão & Leão comprovam que o advogado Rogério Buratti pode ter falado a verdade. O promotor Aroldo Costa Filho, no entanto, afirmou que nos documentos não existem provas contra o ministro Antonio Palocci.

- Alguns documentos apreendidos na empresa Leão & Leão são indicativos de que aquilo que o Buratti falou é verdadeiro, mas nós entendemos que os fatos devem ser melhor investigados. Deverão ser encaminhados ao Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria Geral da República para prosseguimento.

O promotor reforçou que nos documentos encontrados não existem indícios de ligação do ministro Antonio Palocci com o esquema de fraude de licitações.

- Não há esta informação. Apenas neste documento há a referência sobre valores que eram pagos aqui à prefeitura de Ribeirão Preto - finalizou.

Segundo promotores que ouviram o depoimento na Delegacia Seccional de Ribeirão Preto, Buratti afirmou que Antonio Palocci recebia propina de R$ 50 mil mensais da empresa Leão & Leão na época em que era prefeito de Ribeirão Preto. Os recursos seriam repassados ao então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que os utilizaria para financiar campanhas do partido.

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