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Os dois partidos nascidos esta semana – o Solidariedade e o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) – estão se estruturando para ter força no Paraná até as eleições do ano que vem. Eles correm contra o tempo para conseguir nomes de peso até o próximo dia 5 de outubro, data-limite de filiação para concorrer ao pleito de 2014. Ambos vão integrar a base de apoio ao governador Beto Richa (PSDB).

O deputado federal Fernando Francischini (PEN) deve encabeçar o Solidariedade no estado. A decisão, segundo ele, só depende da aprovação de Richa. "Vou sentar com o governador na sexta e só vou me manifestar se tiver o 'OK' do Beto", comentou.

Francischini diz que foi convidado pelo tucano Aécio Neves para integrar o Solidariedade. E que ajudou na coleta de assinaturas para a criação do partido desde o início. Em julho do ano passado, o deputado também aderiu a um partido recém-criado na época, o PEN.

O PROS já possui lideranças regionais e um coordenador estadual, que articula o estabelecimento de um diretório para o partido no estado. José Reis, ex-PR de Foz do Iguaçu, é o dirigente estadual até a eleição do presidente da legenda no Paraná, que deve acontecer até o início da próxima semana.

Reis evita adiantar a identidade dos parlamentares que devem integrar a sigla. "Fizemos diversas sondagens, mas não quero citar nomes, porque não são decisões formalizadas", afirma.

Partidos

Oficializado nesta terça (24) como o 31º partido do país, o PROS é encabeçado por um ex-vereador do interior de Goiás e se define como "de centro". Ele deve fazer parte da base governista.

O Solidariedade recebeu o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na mesma data e é o 32º partido brasileiro. Ele foi articulado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical.

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