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Alguns manifestantes estão desistindo de ir à Avenida Paulista por dificuldades de chegar na via | Rovena Rosa/Agência Brasil
Alguns manifestantes estão desistindo de ir à Avenida Paulista por dificuldades de chegar na via| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O protesto contra a presidente Dilma Rousseff em São Paulo é o maior ato já registrado na cidade, superando inclusive a manifestação pelas Diretas Já em 1984. Segundo o Datafolha, em contagem parcial, cerca de 450 mil pessoas estavam presentes às 16h na região da avenida Paulista.

O ato das Diretas reuniu 400 mil. Segundo a PM, em estimativa ao final do evento, o público na avenida Paulista foi de 1,4 milhão de pessoas.

Alguns manifestantes estão desistindo de ir à avenida por dificuldades de chegar na via. A Polícia Militar bloqueou ao menos uma rua de acesso, a alameda Casa Branca.

A oposição também participa dos protestos. Antes de ir à Paulista, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) acompanhado de uma comitiva de tucanos, como o senador Aécio Neves, e deputados da oposição disse que o Brasil vive uma “crise profunda”.

Até agora, os atos seguem sem incidentes. O governo, apesar de considerar que os protestos são fortes, comemorou o fato de não haver agressões, por temer que isso poderia prejudicar a presidente.

Neste sábado (12), Dilma disse que atos de violência seriam um desserviço ao país.

O ex-presidente Lula, alvo de denúncia do Ministério Público de São Paulo, recebeu o apoio de cerca de 400 militantes em frente a seu apartamento, em São Bernardo do Campo (SP).

Mais de um milhão protestam em São Paulo, segundo PM

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