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 | Walter Fernandes/Gazeta do Povo
| Foto: Walter Fernandes/Gazeta do Povo

Na última quinta-feira, o prefeito eleito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP) anunciou sete secretários e dois diretores que formarão sua equipe de apoio para sua gestão (2013-2016). No mesmo dia Pupin também falou à Gazeta do Povo sobre a expectativa para sua administração e as áreas que serão foco de seu governo.

Qual é a sua expectativa para a administração da prefeitura?

A principal é tentar cumprir o máximo dos compromissos que assumi durante a nossa campanha. E para isso estamos procurando trazer pessoas que agreguem, que somem na nossa administração.

Haverá novas secretarias?

São duas novas secretarias: a de Materiais e Transportes (Semat) e também a Secretaria de Assuntos Comunitários (SAC). A Secretaria de Recursos Humanos foi desmembrada e foi onde surgiu a Semat, que será responsável pelas licitações, processos de compra, recebimento e também processo de logística.

Qual será sua primeira ação após a posse?

Minha primeira atitude será ir a Brasília em busca dos recursos necessários para a construção do nosso novo Terminal Intermodal de Transporte Coletivo, que foi um dos principais compromissos da minha campanha. Esse projeto foi muito bem aceito como política de mobilidade urbana.

Qual deve ser o seu maior obstáculo de governo?

O maior é conseguir que pessoas capacitadas venham trabalhar conosco. O problema está no baixo pagamento que a prefeitura, ou que o poder público, oferece. As pessoas que estou conseguindo trazer são algumas que realmente têm amor por Maringá. Em qualquer empresa elas ganhariam mais. Também temos o problema da saúde, a questão das filas de espera por consultas, que será um grande desafio que teremos pela frente. Assim como a área da segurança. M as o governador Beto Richa está caminhando muito bem em relação à segurança pública, com a contratação de mais policiais, além da instalação aqui em Sarandi de uma Unidade Paraná Seguro (UPS), o que considero uma medida certa.

O foco da gestão será direcionado para saúde, segurança e transporte?

Na campanha, defendemos nossas propostas para saúde, segurança e mobilidade urbana. Estamos trabalhando para que tudo possa ser realizado. Há também a parte da mobilidade, principalmente o projeto de transposição da UEM. É um projeto que vai contemplar toda a zona Norte, pelo menos 30 mil pessoas que hoje utilizam apenas três acessos para chegar ao Centro. E isso é inconcebível em termos de mobilidade urbana.

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