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A reunião entre o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e as centrais sindicais sobre o salário mínimo foi adiada para a próxima quinta-feira, às 11 horas. O encontro estava agendado para amanhã.

O governo definiu o salário mínimo em R$ 545. As centrais sindicais, porém, querem mais. Hoje, logo após a sessão de posse na Câmara, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, afirmou que o mínimo terá de ficar, pelo menos, acima de R$ 550.

Ele antecipou que o PDT já elaborou duas emendas a serem apresentadas à medida provisória que deverá ser enviada pela presidente ao Congresso nos próximos dias. A primeira emenda, a ser apresentada por Paulinho, fixa o mínimo em R$ 580 e estabelece o aumento de 10% para as aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A segunda emenda terá a assinatura do deputado Ademir Camilo (PDT-MG) e fixará o valor do salário em R$ 560 e o índice de 7,8% de reajuste para as aposentadorias.

No encontro de quinta-feira, estará em pauta também a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

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