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Ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR). | Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo
Ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR).| Foto: Rodrigo Felix Leal/Gazeta do Povo

Em visita ao hospital Pequeno Príncipe nesta segunda-feira (12), o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP-PR) evitou ser questionado sobre o momento político do país.

Em entrevista coletiva organizada pela assessoria do hospital para que o ministro falasse sobre a ampliação do serviço de transplante de medula óssea da unidade hospitalar, Barros abandonou o evento quando começou a ser questionado sobre a crise política.

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Após responder a quatro perguntas sobre o investimento realizado no hospital, Barros começou a ser indagado pela Gazeta do Povo sobre o momento político do país.

Já ciente de que a próxima pergunta não seria sobre o hospital, ele pediu licença aos repórteres e disse que a diretora executiva do hospital, Ety Forte Carneiro, também iria falar sobre o aumento de três para dez leitos destinados ao transplante de medula óssea do Pequeno Príncipe.

Barros não foi citado no depoimento do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Claudio Melo Filho. Mas ele apareceu em documento que indicava uma contabilidade paralela da Odebrecht.

A planilha com os nomes de mais de 200 políticos brasileiros foi publicada pelo blog do jornalista Fernando Rodrigues em março deste ano, logo após os diretores da construtora.

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A citação a Barros dá a entender que seu nome estaria ali por conta da eleição municipal de Maringá. À época, o hoje ministro da Saúde apoiou Carlos Roberto Pupin (PP) ao cargo de prefeito da cidade.

Em nota emitida naquela ocasião, Barros declarou que a campanha de seu aliado não havia recebido doações da empreiteira e que todas as contribuições haviam sido legais e aprovadas pela Justiça Eleitoral.

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