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Vital do Rêgo, senador (PMDB-PB) e presidente da CPMI do Cachoeira | Beto Oliveira/ Agência Câmara
Vital do Rêgo, senador (PMDB-PB) e presidente da CPMI do Cachoeira| Foto: Beto Oliveira/ Agência Câmara

O presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB, foto), pediu o afastamento temporário de Yanko de Carvalho Paula Lima, chefe do policiamento noturno do Senado, após a revelação pela revista Época de que ele foi flagrado pela Polícia Federal pedindo favor para um dos integrantes do esquema investigado pela comissão de inquérito. O policial é responsável pela segurança da sala cofre do Senado, onde estão guardados parte dos documentos sigilosos que a CPMI recebe, como a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico. A revista mostra que o segurança pediu em abril de 2011 para ao sargento reformado da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, apontado pela PF como um dos braços operacionais da quadrilha de Carlinhos Cachoeira, tratamento preferencial na fila da emissão de passaportes.

Em altaRubens Bueno

Deputado federal que seria coadjuvante nesta eleição municipal recebeu convite para entrar como vice na chapa de Luciano Ducci (PSB) e escanteou ao menos quatro políticos que disputavam tal vaga.

Em baixaJoão Cláudio Derosso

O juiz Luciano Carrasco concedeu liminar para a suplente de vereadora Maria Goretti David Lopes (PSDB) e assim decretou a perda do cargo do vereador João Cláudio Derosso, que deve ceder a vaga para a suplente. O vereador deve recorrer da decisão.

Dólar na cueca

O STJ livrou o vice-líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoino, da acusação de improbidade administrativa por envolvimento no caso dos "dólares na cueca". Em julho de 2005, José Adalberto Vieira da Silva, assessor de Guimarães na época, foi preso no aeroporto de Congonhas com US$ 100 mil na cueca e R$ 200 mil em uma bolsa. A prisão acabou sendo a gota d’água que levou o então deputado Genoino a renunciar à presidência do PT.

Sem mensagem 1

Atendendo a um pedido da Mesa Diretiva de Câmara de Vereadores de Cascavel, no Oeste do estado, os telefones usados pelos 15 parlamentares que compõe o Legislativo do município foram bloqueados para envio de mensagens de textos, os chamados torpedos. A medida pretende evitar o envio de mensagens com pedido de votos por parte dos vereadores que concorrem à reeleição.

Sem mensagem 2

Em Cascavel, cada vereador tem uma cota mensal de R$ 1 mil para uso de telefones – fixo e celular. O procurador jurídico da Câmara, Pascoal Muzeli Neto, informou que a medida tem caráter de precaução para evitar questionamentos judiciais. Ele explica que se um vereador enviar um texto com pedido de voto, por exemplo, poderia ter implicações na Justiça por usar o aparelho público em campanha.

Pinga-fogo

"Antes os governantes se preocupavam em transformar o país num canteiro de obras. Agora eles se preocupam em parecer que estão transformando o país num canteiro de obras".

Eugênio Bucci, presidente da EBC durante o primeiro governo Lula, em palestra no Fórum Senado Brasil 2012 sobre a imagem da política.

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Colaboraram: Luiz Carlos da Cruz e Daniela Neves.

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