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As medidas para a contenção de gastos do Senado, como a diminuição do pagamento de horas extras e a regulamentação do uso da verba indenizatória e da cota de passagens aéreas, anunciadas em meio crise que a Casa viveu há cerca de três meses, resultaram em uma economia de R$ de 110 milhões no orçamento deste ano. A informação foi dada nesta terça-feira (27) pelo diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, durante reunião da Comissão de Fiscalização.

Segundo Tarja, se a comparação for feita com o orçamento do ano passado, que foi menor do que o de 2009, a economia sobe para R$ 250 milhões. O número que apresentamos diz respeito ao comparativo do orçamento total do Senado de 2008 - orçamento original, mais crédito suplementar solicitado no ano passado - com a execução orçamentária de 2009. É daí que temos essa economia de R$ 250 milhões, afirmou.

Este ano, não só não solicitamos o crédito suplementar, como temos uma economia de R$ 110 milhões, acrescentou Tajra.

De acordo com o diretor-geral do Senado, a redução das despesas foi causada pelas medidas de contenção de gastos. Essa economia foi obtida por meio da totalidade das medidas de contenção de despesas tomadas ao longo do ano, com relação ao [plano] de saúde, ao uso dos carros oficiais, a regulamentação da verba indenizatória e da cota de passagens aéreas e todas as demais economias, como o pagamento de horas extras, gratificação de comissão de servidores, impresso gráficos, disse.

Ao lado da diminuição do pagamento das horas extras, Tajra disse que a renovação dos contratos terceirizados foram as principais razões da economia neste ano. A média do que se pagava em horas extras era de aproximadamente R$ 8 milhões. Agora, estamos na média de R$ 6,5 milhões, uma economia de R$ 1,5 milhão, afirmou.

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