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A quadrilha que seqüestrou o empresário José Fortes Reina, libertado nesta quarta-feira após 33 dias em poder de bandidos, pode ser a mesma responsável pelo seqüestro dos dois funcionários da TV Globo, no último sábado. A ordem para o seqüestro de Reina, assim como para a captura do repórter Guilherme Portanova e do auxiliar-técnico Alexandre Calado, também partiu do presídio de Presidente Bernardes, no interior do estado.

José Fortes Reina, de 57 anos, foi liberado após 5 horas de negociações entre a polícia e os criminosos. Ele estava em um cativeiro na zona sul de São Paulo, onde a polícia encontrou bananas de dinamite. O dinheiro do seqüestro de Reina seria usado para financiar fugas em cadeias do estados e o explosivo, para atentados contra alvos policiais e agências bancárias.

A polícia continua as investigações dos suspeitos do seqüestro do jornalista Guilherme Portanova. Novos suspeitos de envolvimento no crime não foram identificados até agora. Segundo a polícia, o jornalista teria passado por 3 cativeiros nas 40 horas em que ficou em poder de seqüestradores.

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