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Dos 55 deputados que comunicaram à Câmara que vão abrir mão dos salários extras pagos pela convocação extraordinária, apenas sete deles são integrantes do Conselho de Ética, órgão composto por 30 parlamentares, entre titulares e suplentes.

Foi justamente o presidente do Conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), e integrantes do conselho, que pressionaram o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), para que ele decidisse pela convocação.

Dos sete integrantes do conselho que abriram mão, três se negaram receber o dinheiro em suas contas: Orlanado Fatazzini (PSOL-SP), Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Mendes Thame (PSDB-SP).

Outros dois deputados indicaram à Câmara entidades que vão receber o dinheiro. É o caso de Chico Alencar (PSOL-RJ) e Gustavo Fruet (PSDB-PR).

O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar e o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), somente nesta semana, após ter o dinheiro depositado em suas contas, anunciaram que vão destinar o salário extra para entidades.

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