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Funcionário de uma marcenaria da cidade de Joaçaba, em Santa Catarina, Flávio Júnior Biass acusa seu chefe de ter roubado o bilhete premiado com os R$ 27,7 milhões do último sorteio da Mega-Sena, no sábado passado. O prêmio acumulado de R$ 55,5 milhões foi dividido entre duas apostas vencedoras, uma feita em Porto Velho, Rondônia, e a outra em Joaçaba.

Biass afirma que no sábado, por volta de 12h30min, foi a uma casa lotérica com o chefe fazer a aposta. Como não havia lugar para estacionar, foi deixado em casa pelo patrão. Biass teria dado os números e o dinheiro para que o chefe fizesse a aposta. Justamente este bilhete teria sido premiado.

Segundo o funcionário, ele e o chefe teriam uma combinação informal para dividir o prêmio, caso os números fossem sorteados. Biass nega que tenha havido um bolão para a compra do bilhete. A Caixa Econômica Federal (CEF) informou que o prêmio de R$ 27,7 milhões saiu para uma aposta feita por cinco pessoas, com um único bilhete, no valor de R$ 1,50. No entanto, apenas uma pessoa apareceu para receber o prêmio na última segunda-feira, na lotérica de Joaçaba.

Biass acusa o chefe de ter se apropriado do prêmio e irá tentar na Justiça o bloqueio do dinheiro. O funcionário disse também que irá pedir a quebra do sigilo telefônico para provar que o patrão ligou para seu pai na manhã de domingo para informar que o bilhete havia sido premiado com os números sugeridos por Biass.

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