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O publicitário Ricardo Hoffmann, preso em abril do ano passado na Operação Lava Jato , deixou o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, nesta segunda-feira (18). A ordem para colocar o publicitário em liberdade partiu do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu um habeas corpus mediante o pagamento de uma fiança no valor de R$ 957 mil.

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Hoffmann foi condenado em um dos processos da Lava Jato a 12 anos e 10 meses em regime fechado. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Hoffmann era o responsável na agência Borghi Lowe pelos contratos fraudados de publicidade com o Ministério da Saúde e Caixa Econômica Federal. Ele e o ex-deputado federal André Vargas foram condenados por corrupção e lavagem de dinheiro, por propina de ao menos R$ 1,1 milhão nos contratos. O publicitário vai recorrer da sentença em liberdade.

O habeas corpus foi deferido depois de um parecer da Procuradoria Geral da República, que se manifestou pela soltura do publicitário. O caso ainda pode ser revisto pelo relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki, depois do recesso, em fevereiro. O publicitário deve ficar recolhido em casa e se apresentar em juízo a cada dois meses, de acordo com a decisão do STF.

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