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Marco Maia (PT-RS),  presidente da Câmara | João Batista/Agência Câmara
Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara| Foto: João Batista/Agência Câmara
  • Noêmia Rocha (PMDB), vereadora
  • Paulo Salamuni (PV), presidente da Câmara de Curitiba

Os deputados federais terão à disposição uma nova tecnologia para acompanhar as votações no plenário a partir de fevereiro, na retomada dos trabalhos legislativos após o recesso. As 396 bancadas, as duas tribunas de discursos e a Mesa dos trabalhos passarão a ter tablets para facilitar o acompanhamento da sessão pelos parlamentares. Embora os tablets tenham a característica de serem equipamentos móveis, esses da Câmara serão fixados nas bancadas. Pelo novo equipamento, o deputado poderá acessar, em tempo real, a pauta das votações, o texto do projeto, as emendas à proposta, os requerimentos apresentados e todo o encaminhamento da sessão. Os deputados também poderão acessar seus e-mails e sites. A Câmara comprou 539 tablets Samsung ao custo de R$ 609,75 mil. "Será uma economia brutal de papel", afirmou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS, foto). Ele refere-se aos avulsos, como são conhecidas as publicações com todo o histórico do projeto em votação. Os impressos ficam em pilhas na entrada do plenário para que o deputado saiba o que está em votação.

531 servidores públicos federais foram expulsos da administração federal em 2012. O levantamento da Controladoria-Geral da União leva em conta os concursados que foram punidos com demissão, os funcionários comissionados destituídos e aqueles que tiveram a aposentadoria cassada. No ano anterior, 564 servidores receberam as chamadas punições administrativas expulsivas.

Oposicionista única

A vereadora Noêmia Rocha (PMDB) tem tudo para ser mesmo a única oposicionista da Câmara de Curitiba a partir de agora. O PSB, que poderia também aderir à oposição, preferiu ficar em cima do muro, como "independente", por 90 dias. Depois, segundo o líder da bancada, Tico Kuzma, haverá uma avaliação dos primeiros três meses da gestão de Fruet e o partido decidirá de que lado fica.

Fazer o quê?

Noêmia (foto 1), que já foi oposição a Luciano Ducci (PSB), diz que não vai ser fácil ficar sozinha contra 37 vereadores. Não terá como pedir CPIs, por exemplo, nem tem número para aprovar requerimentos. "Vou apostar que os vereadores que hoje comandam a Casa, e que já foram de oposição, vão dar espaço para o trabalho. Mas não vai ser fácil", afirma a vereadora.

Adesão

Com quase metade de seus parlamentares egressos da oposição, o PSD prepara para depois do carnaval sua entrada na base do governo e o anúncio de apoio à reeleição de Dilma Rousseff. O partido prevê, para fevereiro, a consulta aos diretórios estaduais. O procedimento é mera formalidade, porque a maioria já manifestou desejo de entrar na base aliada.

Causa e efeito

Após ter dito na época do julgamento do mensalão que preferia morrer a ficar preso no sistema penitenciário brasileiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esteve ontem no Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir com o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, a necessidade de todos os Poderes trabalharem para melhorar as condições das prisões no país. "Temos péssimas condições, temos déficits de vagas", disse Cardozo. "Nós temos cada vez mais de somar esforços", afirmou.

Pinga-fogo

"Ninguém botou o guizo no gato."

Paulo Salamuni (foto 2), presidente da Câmara de Curitiba, dizendo que não tem direito a reclamar do excesso de trabalho que está tendo nos primeiros dias na função.

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