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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio Mello, negou outros cinco pedidos de veiculação de propaganda institucional do governo federal durante o período eleitoral. Depois de vetar a campanha publicitária de um novo serviço de teleatendimento criado para tentar reduzir as filas nos postos do INSS, o presidente do TSE também proibiu a veiculação da campanha de prevenção às queimadas. Ele também indeferiu o pedido de campanha de divulgação do Projeto Rondon, do prêmio " Professores do Brasil ", do lançamento da cartilha "Feijão e Arroz - O Par Perfeito", da Embrapa e do programa 'Brasil Sorridente', do Ministério da Saúde (sobre saúde bucal).

No caso da campanha de prevenção às queimadas, Marco Aurélio justificou que a prevenção de queimadas é uma necessidade constante e portanto não se enquadra na exceção prevista pela lei eleitoral (ou seja de grave e urgente necessidade pública).

Marco Aurélio afirma que há pedido de veiculação de spots, jingle, outdoor, cartazes, calendários e folhetos, todos com alusão ao governo federal. " Então, afigura-se como publicidade que, não decorrendo de grave e urgente necessidade pública, é capaz de solapar a igualdade de oportunidades entre candidatos", justificou o ministro.

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