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O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), disse nesta sexta-feira que é "quase impossível" o ex-deputado distrital Gim Argello (PTB-DF), suplente de Joaquim Roriz (PMDB-DF), se livrar de um eventual processo por quebra de decoro se assumir sua cadeira no Senado. O democrata respondeu às declarações do advogado de Gim, Maurício Corrêa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que disse que Tuma "não pode investigar o pretérito", referindo-se ao fato de que as denúncias contra Gim dizem respeito a fatos anteriores a ele assumir o mandato.

- Quando estiver no presente, ele será investigado. É quase impossível o Gim se livrar de um processo no Congresso - disse Tuma, que fez, junto com o PSOL, a consulta à assessoria do Senado que afirmou que o suplente pode sim ser investigado.

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