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O nome do vice na chapa do senador Osmar Dias (PDT) ao governo do estado só deve ser decidido no último momento. A direção do PDT ainda está conversando com o PTB e o PSB para tentar fechar uma aliança maior. O único partido que já declarou apoio formal à candidatura é o PP. Apenas depois de todos os acertos o vice será escolhido, mas pelo calendário eleitoral, deve ser fechado até sexta-feira.

Os nomes de Fany Lerner (PSB), ex-primeira-dama do estado, Cida Borghetti (PP), Ney Leprevost (PP) e Dilceu Sperafico (PP) foram levantados para compor a chapa.

Se conseguir fechar a aliança com PSB e PTB, além do PP, Osmar Dias garante cerca de cinco minutos de tempo de televisão e no rádio. O PDT do Paraná garante fazer uma campanha "franciscana", mas aguerrida para eleger o senador Osmar Dias governador. O presidente em exercício do partido, deputado estadual Augustinho Zucchi, disse que o tom da campanha será de propostas, sem ataques. "Até porque a população já conhece a capacidade administrativa e a articulação política do Osmar", disse.

Zucchi garante ainda que o partido vai apresentar um novo projeto de governo ao Paraná, sem agredir os outros concorrentes que estarão na disputa pelo governo do estado. "Não vamos menosprezar nenhum adversário nem tampouco atacar ninguém, apenas dizer ao Paraná o que queremos fazer", adiantou.

O senador Osmar Dias (PDT) passou o dia atendendo ligações de lideranças e concedendo entrevistas para rádios e jornais de Curitiba e do interior. Segundo Zucchi, o anúncio oficial da candidatura provocou uma "euforia muito grande" no estado porque existia a expectativa dos partidos de oposição e da população para que Osmar Dias fosse candidato. "Como muita gente pedia a candidatura, há agora um sentimento de esperança e muita receptividade", disse.

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