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Pinga-fogo

"Eu quero fazer uma recomendação ao meu partido, à presidenta Dilma, ao meu presidente Rui Falcão – e eu quero a reeleição da Presidenta Dilma – de que o melhor não é estar apresentando críticas aos nossos adversários. O melhor será mostrar aquilo que temos feito de melhor e aquilo que vamos fazer ainda melhor."

Eduardo Suplicy (PT-SP), senador.

Muitos famosos estão abrindo mão do direito ao sigilo de voto e manifestando suas preferências políticas para as eleições de outubro. Dilma Rousseff (PT), por exemplo, conquistou o apoio do ator Henri Castelli, do cantor Otto e do rapper Rappin Hood. Já Marina Silva (PSB) tem o apoio do cantor Caetano Veloso, da atriz Leandra Leal e do ator Caio Castro. Aécio Neves (PSDB) contabiliza o apoio do cantor Rogério Flausino, do humorista Marcelo Madureira e do ex-jogador Ronaldo.

Cocoricó

O senador Roberto Requião, candidato do PMDB ao governo do Paraná, arranjou um novo companheiro para participar da análise que ele faz, pela internet, dos programas eleitorais logo após a exibição na TV. É um galo amarelo de borracha a quem ele chama de "Ezekias". A referência é clara ao atual secretário Ezequias Moreira, que ocupa a pasta do Cerimonial e Relações Internacionais na gestão Beto Richa (PSDB). Ezequias manteve a sogra na lista de funcionários da Assembleia Legislativa do Paraná, durante 11 anos, sem que ela trabalhasse. Ao admitir que desviou recursos públicos, ele devolveu espontaneamente R$ 539,4 mil ao Estado.

Santinho em delegacia

Em época de campanha eleitoral, santinhos de dois candidatos a deputado estadual que também são delegados da Polícia Civil podem ser encontrados na sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, em Curitiba. Em um balcão do prédio, perto da secretaria, estão disponíveis santinhos do Delegado Bradock (PSDB) e do Delegado Rubens Recalcatti (PSD) – este, inclusive, foi chefe até o ano de 2013 da antiga Delegacia de Homicídios da capital, que funcionava no mesmo prédio.

Folclore eleitoral

Paranaense do Amazonas - Quem conta é o jornalista Sebastião Nery. Haroldo Leon Peres era um deputado pouco conhecido quando começou a dizer que seria o próximo governador do Paraná. Na época, a eleição tinha apenas um voto, do presidente da República. Ney Braga, que não gostava do deputado, não acreditou quando foi chamado por Médici para ser informado da decisão. Com um toque cômico, Médici avisou que o governador seria Leopoldo Peres. "Mas, presidente, o deputado Leopoldo Peres é do Amazonas. Não tem nada a ver com o Paraná." "Não é esse não. É o outro, de Maringá, no Paraná, o Haroldo Peres", disse o presidente.

Colaboraram: Rogerio Galindo, Euclides Lucas Garcia, Rodrigo Batista e Laura Beal Bordin.

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