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 | Foto: Divulgação
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Por que os eleitores devem vo­­tar no senhor?Sou o candidato que defende a modernidade. Sou o candidato que vem da iniciativa privada. Trago uma visão moderna da gestão. Sou um candidato que combate o Plano Nacional de Direitos Humanos, que o considera como um atentado à democracia, à República e à liberdade de imprensa e às liberdades civis. Combato fortemente a existência do MST operando livremente ao arrepio das leis. Sou o candidato que vai promover a desoneração dos investimentos de forma que o Brasil passe a investir de 18% do PIB para 25%. Quero crescimento a taxas chinesas. Vou promover a redução da carga tributária, alterando as alíquotas. Quem pagar em dia terá redução de 5% a 10%. Vou tornar as instituições funcionais e promover a inclusão das mulheres no centro de decisão. No meu governo, as mulheres terão 50% dos cargos em ministérios e secretarias. A educação, no meu governo, também será uma prioridade nacional. Vou tornar a educação obrigatória em tempo integral dos 7 aos 18 anos. Vou tornar as universidades públicas autossustentáveis. Vou obrigar os reitores a se relacionarem com a iniciativa privada. Na questão das relações externas, sou o candidato que defende que o Brasil não tenha as relações do tipo que ele tem com o Irã, Cuba e Venezuela, países que perseguem seus dissidentes e não têm liberdade de imprensa.

O senhor acha que pode ocupar um espaço de centro-direita no quadro político atual?

Sem dúvida nenhuma. Sou conservador nos costumes e liberal na economia. Sou uma pessoa que reconhece com clareza que o Estado deve assegurar a segurança, educação, saúde, os serviços básicos. A criação de riqueza deve ser deixada nas mãos da iniciativa privada.

O Estado pode ajudar?

O Estado brasileiro é um leviatã [Estado gigantesco e opressor]. O que acontece é o seguinte: quem trabalha no Brasil paga muito imposto. Essa é uma das razões pela qual o Brasil não desenvolve. Vou promover redução brutal dos impostos.

O senhor é favorável à pena de morte. O Estado tem o direito de tirar a vida de um condenado?

Sou a favor da vida. O que acontece no Brasil é que a vida tornou-se muito barata. Ninguém respeita a vida. Nos EUA são 15 mil homicídios por ano. O Brasil, que tem uma população menor, tem 50 mil homicídios. O presidente Lula, quando deixar o cargo, vai olhar para trás e verificar uma fila de 400 mil corpos. É um rastro de sangue. Todas as medidas necessárias para acabar com essa carnifica eu vou tomar. Vou começar pelo rigorismo penal. A pessoa que for condenada a 30 anos, vai cumprir os 30 anos...

Para isso o senhor precisa mexer na legislação.

Vai ser mexido. Vou equiparar o crime de corrupção a crime hediondo, com pena de 30 anos a prisão perpétua. Vou adotar a pena de morte no Brasil se tudo isso não resolver a questão. A pena de morte já consta na Constituição brasileira em caso de guerra. Entendo que há uma guerra civil no Brasil. Basta declarar o estado de guerra.

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