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O que vocês acharam da Virada?
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Saaaaaalve, notívagos! Peço desculpas pelo silêncio prolongado (os últimos posts, espero que tenham notado, foram reproduções da minha coluna, que sai toda sexta-feira no Caderno G), mas não estava encontrando tempo nem inspiração para abastecer este espaço noturno. Felizmente, a verdadeira revolução cultural que tomou conta da cidade no fim de semana me inspirou a escrever para vocês.

Walter Alves/Gazeta do Povo
Muvuca da Virada nas Ruínas de São Francisco: público superou todas as expectativas.

Revolução esta da qual lamentavelmente eu não participei, porque fui visitar minha digníssima no Rio de Janeiro. E é por isso que eu quero saber de vocês como foi a primeira virada cultural “de verdade” aqui na terrinha. Pelo que eu já li e ouvi a respeito, a Virada “virou” mesmo em Curitiba, certo? Duzentas mil (!) pessoas espalhadas pelas ruas da cidade em 29 horas de programação ininterrupta, segundo a matéria do Márcio Renato dos Santos, que saiu na Gazeta de hoje.

Antônio Costa/Gazeta do Povo
Roberto Carlos beija as rosas antes de jogá-las para o público, no fim do show no Centro Cívico: tantas emoções…

Ouvi elogios rasgados das apresentações do Arrigo Barnabé, Mart’Nália, Paulinho da Viola, Sandra de Sá, Erasmo Carlos, Copacabana Club e outros, sem falar no memorável espetáculo gratuito do rei Roberto Carlos no Centro Cívico, ponto culminante da festa dos 50 anos da RPC TV. Confesso que eu não esperava tanto sucesso, mas fiquei feliz e orgulhoso com a adesão da galera e a organização do evento. Mas eu não vi nada, por isso gostaria que vocês me dissessem o que mais gostaram (e o que porventura tenha deixado a desejar) na iniciativa, até para servir como um feedback para todos os interessados.

Antônio Costa/Gazeta do Povo
Arrigo Barnabé, que incendiou a galera no palco montado na Rua Riachuelo.

Aproveito para tirar o chapéu para a Fundação Cultural de Curitiba, a prefeitura da cidade, o Sesc Paraná, o Sesi e todos os envolvidos no projeto, incluindo os bares que aderiram à ideia. É a prova de que o público da cidade não se interessa “só” por sertanejo universitário. Basta uma programação bacana, com boa infraestrutura e divulgação, para que a galera se anime a sair de casa – até para ouvir e aplaudir artistas complexos como Arrigo Barnabé, por exemplo. Vida longa ao projeto! E vocês, o que viram na Virada?

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Quem quiser, também pode se manifestar no meu Twitter sobre o melhor e/ou o pior da Virada. As melhores respostas vão sair na coluna de sexta, no Caderno G.

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