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Ucrânia sem mitos
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Stoyan Nenov/Reuters

O documentarista Michael Anderson produziu um filme para a rede Al Jazeera chamado Ukraine: A dangerous game (Ucrânia: um jogo perigoso) e escreveu um depoimento, publicado no site da emissora em inglês, em que procura desmontar o argumento de que o país estaria dividido e o povo disposto a transformá-lo em duas nações. Durante 15 anos, Anderson trabalhou e viajou por toda Ucrânia e, em março e abril deste ano, ele voltou ao país para verificar como estava a realidade. A constatação do documentarista é que a grande maioria dos ucranianos comuns rejeita os mitos de fascismo, divisão e de que uma guerra civil é inevitável. Mesmo russos ou pessoas de origem russa reagem à intervenção de Putin como descreve Anderson ao citar um cartaz que viu na Praça da Independência: “Sou russo, mas não preciso da sua ajuda”.

95%  dos ucranianos consideram a Ucrânia sua pátria mãe, de acordo com uma pesquisa desenvolvida pela socióloga Nataliya Chernysh, que estudou o comportamento e as opiniões políticas no país nos últimos 20 anos. Somente 7% apoiam a ideia de que o país seja dividido em dois.

Diversidade nos EUA

A revista Slate fez um levantamento sobre os idiomas mais falados nos EUA depois do inglês. O espanhol impera como a segunda mais falada em 43 dos 50 estados do país. Mas a pesquisa foi mais longe: quais são as línguas mais faladas depois do inglês e do espanhol? Aí a diversidade aumenta, com alemão em primeiro lugar, seguido de outros como francês, italiano, vietnamita e tagalog – um dos principais idiomas das Filipinas, que é o terceiro mais falado na Califórnia, o maior estado dos EUA. Essa posição é ocupada pelo português nos estados de Rhode Island e Massachusetts, onde há uma grande concentração de brasileiros.

Mike Segar/Reuters

Mike Segar/Reuters

“Nenhum ato de terror pode modificar a força ou o caráter do nosso país. Como a grande parede e o alicerce que nos envolvem hoje, nada jamais poderá nos destruir. Nada pode mudar quem nós somos como americanos.”

Barack Obama, durante a cerimônia de inauguração do Museu Memorial do 11 de Setembro, realizada para familiares de vítimas e convidados.

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