Quando um assunto sério é transportado para o universo paralelo da lacração e da polarização das redes sociais, é retirado de todo ser humano o direito de errar ou de admitir que não sabe sobre determinado tema.
Infelizmente é o que ocorreu em algo tão sério como do abuso e do assédio sexual. O que os criminosos mais desejam é que seus atos sejam confundidos com cantadas, flertes, tentativas de aproximação, banalizados como relações de caráter romântico ou sexual. Não são. Abuso e assédio são relações de poder, contra a vontade da outra pessoa.
A diferença entre os dois é que o abuso se caracteriza em um episódio: uma tentativa de estupro, por exemplo. Já o assédio é sempre uma ação continuada, contra a vontade da vítima, a tentativa de se fazer presente na vida do outro sempre, de forma constrangedora, porque não aceita um NÃO como resposta.
Já a cantada é uma aproximação normal entre dois adultos, que pode ser boa ou ruim, aceita ou não, início de um bate-papo, uma aventura ou até um relacionamento.
Mas e quando isso ocorre no ambiente de trabalho? Os fatores mudam porque há pressão sobre subordinados.
O Ministério Público do Trabalho resolveu fazer uma cartilha para esclarecer as dúvidas. Será que você passa no teste?
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