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As comemorações de 7 de setembro estão restritas ao Palácio da Alvorada, com o hasteamento da Bandeira, a execução do Hino, a presença de autoridades e 10 minutos de show da Esquadrilha da Fumaça.
As comemorações de 7 de setembro estão restritas ao Palácio da Alvorada, com o hasteamento da Bandeira, a execução do Hino, a presença de autoridades e 10 minutos de show da Esquadrilha da Fumaça.| Foto: Valdenio Vieira/PR

Hoje é a data nacional brasileira! O início do Brasil, o nascimento do Brasil, o Natal do Brasil como nação independente. O Brasil já deixou de ser colônia quando chegou o príncipe regente, Dom João VI ao Brasil, em 1808. Durante esse período o país ficou Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Depois o príncipe Regente, que já era rei porque já tinha morrido a rainha, voltou para Portugal e deixou aqui o filho. Então as cortes portuguesas já estavam querendo puxar o Brasil para baixo de novo para virar colônia.

Então a Princesa Leopoldina, no dia 3 de setembro, assinou a declaração de Independência instada pelo José Bonifácio de Andrada e Silva, enquanto Pedro viajava a Santos. Pedro recebeu a comunicação da princesa quando estava voltando no dia 7 de setembro, e ele só fez desembainhar a espada. Porque Leopoldina já tinha declarado a independência.

Comemorações e aglomerações

Hoje às 10 horas da manhã, as comemorações da Independência são restritas ao Palácio da Alvorada, com hasteamento da Bandeira, execução do Hino Nacional, a presença de autoridades e 10 minutos de show da Esquadrilha da Fumaça, sobre a Esplanada de Brasília. Os desfiles militares e estudantis estão cancelados para evitar aglomeração.

Evitou-se aglomeração lá no Rio, por exemplo, na Avenida Rio Branco, mas a aglomeração nas praias está imensa. É uma coisa assim meio incompreensível, hipocrisia até. O cuidado é fácil de um lado, dentro de uma igreja com todo mundo separado, com máscara. E lá na praia todo mundo junto se divertindo.

Toffoli elogia Bolsonaro

O Ministro Dias Toffoli deixa a Presidência do Supremo dia 10 deste mês, e fez um balanço importantíssimo, no qual ele declara que jamais o presidente Jair bolsonaro teve qualquer atitude que contrariasse o regime democrático.

Ele está mandando um recado para os ministros Barroso e Faquim, presidente e vice-presidente da Justiça Eleitoral, que andaram fazendo declarações dizendo que o presidente da República é autoritário, que não gosta da democracia, que gosta da ditadura e que gosta da tortura.

Olhem o que disse Dias Toffoli na sua despedida: “De todo o relacionamento que tive com o presidente Jair Bolsonaro e com seus ministros de Estado, nunca vi da parte deles nenhuma atitude contra a democracia. Tive um diálogo intenso com ele, no sentido de manter a independência entre os Poderes, etc., etc. E ele sempre respeitou essa independência e as declarações do Supremo de assuntos constitucionais.” Vejam só!

FHC se arrependeu da reeleição?

Tem um outro ex-presidente, no caso o Fernando Henrique Cardoso, que está se queixando que tucanos estão "namorando" Bolsonaro e com isso o presidente se encaminharia para reeleição.

Ele diz também que a reeleição (que foi decidida no governo dele; ele se beneficiou disso) teria sido um erro. Que o melhor é um mandato de cinco anos por parte do presidente da República. 

Dois anos da facada em Bolsonaro

Sábado fez dois anos da facada desferida por Adélio, no mesmo dia em que ele estava registrado como visitante de um gabinete de deputado na Câmara em Brasília. Adélio era do PSol.

Imagine se alguém do partido, alguém seguidor do candidato Bolsonaro tivesse dado uma facada no candidato do PSol. Será que a campanha eleitoral continuaria ou seria suspensa até que o candidato voltasse?

Pois o candidato que estava na liderança foi retirado da campanha, deixou de participar dela e a campanha política continuou. A Justiça Eleitoral permitiu que um gesto de força retirasse o candidato da disputa, e permitiu que a campanha continuasse. Se fosse o inverso eu não sei se continuaria.

Mas, enfim, o resultado foi favorável ao candidato que ficou com a cadeira vazia nos debates, que ficou ausente da campanha, porque o povo percebeu a desonestidade e deu o voto como queria dar. Mas foi uma decisão que, a meu ver, foi errada da parte da Justiça Eleitoral.

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