Finalmente o IBGE informou o PIB do ano passado. O crescimento da economia brasileira foi de 1,1%. O ministro Paulo Guedes disse que esperava isso e que acredita que neste ano vamos ter um crescimento de 2%.
Esse é o terceiro ano consecutivo de recuperação econômica depois do desastre do segundo mandato de Dilma. Nos anos de 2015 e 2016 o PIB diminuiu mais de 7%, foi a maior recessão da história brasileira. Já no governo Temer foram dois anos com 1,3% de crescimento.
O desempenho de 2019 foi puxado principalmente pelo consumo das famílias que cresceu 1,8%. Claro que não faltou crédito, que teve um crescimento de 11%, o maior desde 2010. O agro cresceu 1,3%. Em termos relativos, o PIB cresceu bem.
Outra área que cresceu foi a indústria da construção: 1,6%. Esse setor é uma cadeia produtiva e comercial grande e ao mesmo tempo dá emprego – como a gente tem visto.
O acervo imenso de 13 milhões de desempregados deixado por Dilma está diminuindo e chegou a 11,9 milhões. A maioria dessas vagas são de empregos informais, ou seja, as pessoas foram estimuladas a serem donas do próprio nariz.
O número de empresas abrindo falência caiu muito nos últimos 12 meses: 10,5%. Caíram também os acordos judiciais em 5,5%. Infelizmente, a indústria da transformação ficou lá embaixo, cresceu 0,1%.
O agronegócio parece que vence todos os percalços e a indústria parece que fica se queixando, mas não vence os obstáculos. Há empecilhos sim, mas eles precisam ser enfrentados.
Potencial bélico
Há uma esperança para a indústria de transformação, principalmente para a indústria bélica. Na semana que vem o presidente Bolsonaro vai aos Estados Unidos e parece que já está tudo pronto para que um acordo militar seja fechado.
O Brasil já vendeu muitos veículos, produtos da Avibras, de artilharia e foguete, para o Oriente Médio. Nós tínhamos um grande produto que era o tanque Osório, da Engesa, mas por questões de mercado não foi para frente. Temos um potencial imenso na indústria bélica de abertura.
Ainda o coronavírus
A gente está no Brasil com três casos confirmados e um em análise de coronavírus e só na capital do país são quase 600 casos confirmados neste ano de dengue e quase 300 casos comprovados de sarampo em São Paulo.
Parece que há uma banda de música em torno do coronavírus e eu fico me perguntando o por quê. Será que tem alguma coisa por trás disso? O dólar está alto, as bolsas estão sofrendo, o mercado internacional está com o pé atrás e as empresas de turismo estão sofrendo.
Todo mundo sabendo que o H1N1 e as outras gripes são mais letais que esse vírus. Escrevo isso só para a gente pensar. Não é teoria da conspiração, mas mesmo assim é estranho.
Moraes mandou prender executiva do X após busca pela pessoa errada e presunção de má-fé
Defesa de Constantino vai pedir suspeição de Moraes e fez reclamação ao CNJ contra auxiliares do ministro
O fechamento do X no Brasil e a comemoração no governo Lula; ouça o podcast
Impeachment de Alexandre de Moraes ganha força após novo vazamento de mensagens
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião