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TribalTech vem aí. Entrevistamos Dudu Marcondes, um dos responsáveis pelo festival.
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Vem aí mais uma TribalTech, para alegrar a todos os amantes da cultura musical da nossa cidade e região. Um festival cheio de atrações nacionais e internacionais.

A partir de hoje, iniciaremos uma série de entrevistas com os organizadores que fazem tudo acontecer na TribalTech. Vamos descobrir cada uma das funções e atuações desses caras que são os responsáveis por trazer muita informação e tendência para o público brasileiro, mesmo sabendo que vem gente do país todo para prestigiar. A complexidade na organização e planejamento de um evento deste porte requer uma atenção especial. E cabe a nós espectadores e público a prestigiar também, além de parabenizar pela coragem em realizar um grande evento nos dias de hoje.

Eduardo Marcondes é o nosso primeiro convidado de abertura. “Dudu” como é conhecido, é uma peça vital para que o festival aconteça. Ele fala um pouco sobre os primórdios do festival, suas origens e onde chegaram. Os desafios e superações deste que é o maior festival de música eletrônica da cidade.

Dudu pra quem não sabe é um profissional com anos de experiência na noite curitibana. Junto ao Jeje desde sempre, além de curador, Dudu também cuida da parte burocrática da T2 Eventos, empresa em que ambos são sócios. Contratos, alvarás, toda a parte “chata” como Dudu mesmo já comentou.

Ele também está a frente do Club Vibe, casa noturna que desde 2010 assumiu em Curitiba (o club abriu em 2001). A Vibe, recém re inaugurada está com uma nova estrutura e já tem uma programação rolando, fiquem ligados.

Sobre a TribalTech Enlighten deste ano, Dudu falou ao Aperte o Play:

Dudu Marcondes

01 – Das chácaras e sítios para uma locação urbana, com prédios industriais. Quais foram os maiores desafios nessa mudança de lugares entre as edições das TribalTech?

A mudança trouxe muito mais benefícios que desafios, produzir um evento de grande porte em um lugar quilômetros distante dos centros urbanos, com internet e estradas precárias, com certeza nos colocava à frente de maiores desafios. A dificuldade que tivemos no ano passado foi o curto prazo que tivemos entre a liberação do local e a realização do festival, algo que não enfrentamos neste ano.

02 – Quantas pessoas precisam para organizar um evento como a TribalTech?

Centenas, desde a nossa equipe de planejamento até o profissional que só vai trabalhar nos últimos dias da montagem, são necessários profissionais de diversas áreas para que o evento aconteça.

03 – A Usina 5 possibilita inúmeras configurações para o festival. Ano passado as pistas com música eletrônica ficaram dentro dos galpões, enquanto o palco Organic Beat era open air. Como o festival foi pensado para esse ano? Alguma novidade na disposição das pistas?

Sim, além do Organic Beat, que será montado em uma área maior, que não fazia parte do festival no ano passado, o palco destinado ao psy trance sairá do galpão e será erguido sobre um gramado, que também não estava acessível ao público na última edição.

04 – A TribalTech já está com quantos anos? São algumas gerações de frequentadores. Como vocês fazem para acompanhar o mercado? 

A TribalTech começou em 2004 mas nós realizamos a XXXperience em Curitiba desde 2000. O segredo é não se desconectar da pista, do público que está ali prestigiando o festival, mantendo-se atento ao que rola fora do país, onde o mercado está em outro estágio de desenvolvimento.

05 – Teremos diversas bandas tocando, mas uma grande predominância da musica black esse ano, inclusive com uma pista dedicada. Essa mistura de públicos é uma tendência?

O multiculturalismo está na essência da TribalTech, tanto já tivemos uma edição com mais de 10 palcos. Para nós quanto mais as pessoas se misturarem e conhecerem culturas diferentes, melhor.

A TribalTech Enlighten acontece no próximo Sábado dia 22 de Setembro no Usina 5.

Ingressos: http://www.aloingressos.com.br/tribaltech-2018-enlighten.html

Mais infos: tribaltech.com.br

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