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Outro horizonte
| Foto:
Bel Pedrosa/Divulgação
Miguel Sousa Tavares: um inventa-língua português.

Já faz pelo menos 17 meses que venho lendo os prosadores contemporâneos portugueses. A primeira grande descoberta foi Inês Pedrosa, com o livro Fica Comigo Esta Noite. Forma e conteúdo, que dialogam, surpeendentes. Cada linha, e entrelinha, é uma supresa. Ela reinventou uma maneira de falar, e de falar de amor.

Meses depois, conheci a prosa de Jorge Reis-Sá, em especial, o que se lê no romance Todos os Dias. Simultaneamente, chegou até as minhas mãos, de surpresa, Cemitério de Pianos, de José Luís Peixoto. Dois autores que, a exemplo de Inês Pedrosa, inventaram dicções particulares.

A edição desse domingo 4 de outubro do Caderno G trouxe uma resenha que fiz do livro No Teu Deserto, de Miguel Sousa Tavares. Outra excelente descoberta. Os portugueses contemporâneos estão produzindo excelentes livros.

Já leu? Qual a sua opinião sobre esses autores lusitanos do nosso tempo?

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