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Subburbia faz turnê na gringa
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A banda Subburbia fez na última quinta-feira, no James Bar, uma espécie de despedida. Não dos palcos, mas da cidade. Formado atualmente por E1000 (voz), Naomi (guitarra), Ernane (teclados) e Mel (bateria), os curitibanos viajam na próxima terça-feira para os Estados Unidos, onde fazem uma série de apresentações. O Canadá também está na lista – serão cerca de dez shows. Ao menos é o que esperam os músicos.

Formada no início de 2008, o grupo remete a algo como “punk eletrônico”. O show é pulsante, e o vocalista, uma figuraça no palco. No show, vestido com a regata púrpura do time de basquete Los Angeles Lakers, parecia um misto de Hermes e Renato com algo de Dan Hawkins, o vocalista da banda inglesa The Darkness.

Divulgação
Subburbia: de malas e EP prontos.

Segundo o próprio E1000, o grupo é uma mistura de “Giorgio Moroder com Mettalica.” Para quem não liga o nome à pessoa – italiana, no caso –, Moroder foi um dos precursores da música eletrônica no início dos anos 1970. Usava e abusava de sintetizadores e que tais.

Na mesma noite, quem também subiu ao palco foi a ótima banda californiana The Blank Tapes. Um rock sujinho, com guitarras insinuantes e uma levada que me lembrou Pavement e Cake ao mesmo tempo. Os caras curtiram o bar, a cidade e “tudo o mais”. Shean, um dos guitarristas, me disse “estar na estrada fazendo o que gosta é a melhor coisa do mundo”. Deve ser mesmo.

Boa viagem ao Subburbia, que tem mais novidades: está prontinho o EP Sina Tey, com quatro músicas da banda.

Ouça Subburbia aqui

Ouça The BLank Tapes aqui

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