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Um teatro para chamar de seu
| Foto:
Assessoria de Imprensa Filo/Divulgação

Com menos de um ano de estrada, A Pereira da Tia Miséria, espetáculo de rua em cartaz neste domingo no Festival Internacional de Londrina, já é uma daquelas peças das quais a cidade se apropria (quem sabe como O Vampiro e a Polaquinha, em Curitiba).

A peça é a estreia do Núcleo Ás de Paus, e conta uma história complexa de tradição ibérica, que fala de morte, saudade e amor materno.

A apresentação de sexta à tarde, na praça Tomi Nakagawa, teve escadarias lotadas e público em êxtase. Como em Curitiba, parte dele era formado por gente da classe. “Reconheci os artistas de outras peças”, conta Carla Letícia Broca, de 19 anos, que faz teatro amador.

Perguntei a um grupo de atores mirins, estudantes da Fundação Cultural Artística de Londrina (Funcart), de que parte da peça mais tinham gostado. “Tem como escolher uma? De tudo!”, responderam falando ao mesmo tempo.

E pelo jeito a classe aqui se protege. Junto aos agradecimentos, após sua participação em Medusa de Rayban, ontem à noite, o ator Rogério Costa lembrou que a programação de A Pereira… estava errada no guia, já que domingo acabou saindo como sábado.

Um pouco de estímulo mútuo não faz mal a ninguém!

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