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O Atlético tem 1 ponto em 21 disputados no Brasileiro. Para não cair, terá de vencer 15 dos 31 jogos restantes. A julgar pela situação atual do time e do clube, é impossível fechar a conta.

O elenco precisa de um choque. O Atlético já mandou um time e meio embora, mas formado apenas por coadjuvantes. É hora de dispensar algum ator principal da tragédia rubro-negra. Algo como foi feito em 2009, quando Rafael Moura, artilheiro do time, foi afastado sem cerimônia. Naquele momento, Marcos Malucelli teve pulso para fazer isso. Precisa ter novamente.

Como também precisa ter o discernimento de perceber que será impossível contratar um técnico bom oferecendo a ele contrato de seis meses. Melhor o Atlético entrar 2012 amarrado a um treinador do que afundado na Segundona.

Ao se sujeitar a sair no mercado em busca de um técnico por um semestre, o Atlético renega a imagem de organização e planejamento que ostenta em todo o Brasil. Mergulha na vala comum, onde se vende o almoço para comprar a janta e remediar é mais usual do que prevenir. Nos últimos anos, todos que seguiram esse caminho foram rebaixados. Caso insista em seus erros e na apatia endêmica desta temporada, o Atlético não pode ter a arrogância de achar que com ele será diferente.

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