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Texto publicado na Esportiva impressa desta terça-feira


Os últimos três anos deram mostras de que não é uma boa enterrar Paulo Baier vivo. Mas a atuação do Atlético contra o ABC, no sábado, indicaram que o Rubro-Negro está a caminho de deixar de ser dependente do seu camisa 10.

Paulo Baier não fez falta armando o time no meio-campo. João Paulo tomou conta do setor como vestisse vermelho-e-preto desde o berço e corresse pelo gramado do Gigante do Itiberê desde a infância. Armou o time como Baier, tendo a seu favor a vantagem física.

Paulo Baier também não funcionou na sua nova função, quase como um segundo atacante. Não houve grande momento do Atlético contra o ABC com a assinatura do maestro. Para atuar encostando no centroavante pelo meio, talvez seja melhor apostar em Ligüera, que joga naturalmente dessa maneira.

Claro, 90 minutos é pouco para tirar conclusões. João Paulo precisa ter uma sequência maior de jogos. Baier é inteligente o suficiente para se adequar à nova função. Mas hoje, o caminho do camisa 10 parece ser o banco. A partida contra o Avaí irá confirmar – ou desmentir – essa tendência.

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