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Harrison, de pênalti, fez o gol que fechou o placar no Janguito

A sobreposição de jogos, compromissos profissionais e particulares me impediu de escrever da rodada ontem mesmo, em posts separados, como de costume. Então peço licença aos leitores para abrir uma exceção e matar tudo em um tiro só. Afinal, não há nada mais velho para um blog do que os jogos de ontem.

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De Atlético e Roma assisti ao primeiro tempo. Harrison era a atração e correspondeu. Teve personalidade, pegou a bola, foi para cima, driblou, serviu os companheiros. Quando ainda estava 0 a 0, hesitou em uma bola que poderia chutar. Os relatos do segundo tempo são animadores, com direito a gol. Merece novas chances para ser melhor avaliado. A primeira impressão foi ótima, Harrison.

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Paulo Baier saiu machucado. Ainda não há informação sobre a gravidade da lesão. Se for algo simples, que exija a ausência em apenas um jogo, tudo bem, entra no descanso que Baier precisará. Se a ausência for maior, vira um problema em potencial. De qualquer maneira, o Atlético precisa estar pronto para se virar sem Paulo Baier.

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E por falar no tiozão churrasqueiro (apelido carinhoso, moçada!), que passe para o primeiro gol, hein?

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Redenção será a palavra do ano do Atlético e Bruno Mineiro é o primeiro a colocá-la em prática. De dispensável a dono da camisa 9. Um belo começo.

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Passando para o Coritiba, foi o jogo mais difícil da equipe no campeonato. Renan Oliveira jogou bem, mas não tanto quanto no sábado, o que reforça a necessidade de dar tempo para qualquer avaliação definitiva sobre ele.

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Vanderlei tirou a bola de dentro do gol. Lance para o bandeira, não para o árbitro. Havia acontecido o mesmo na partida da semana passada, contra o Corinthians Paranaense. O Coritiba vencia por 1 a 0 e um erro do auxiliar impediu o empate. Não, meus caros dedos nervosos, não estou insinuando esquema nem coisa nenhuma. Dois erros em lances difíceis e cujo o impacto no resultado final do jogo é impossível medir. O Coxa, mesmo cedendo o empate ao Timãozinho e ao ACP, tinha bola para vencer os dois como venceu. Só isso.

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Compromisso especialmente com o pessoal do interior, vou procurar dar uma estudada no Cianorte. Em um campeonato naturalmente polarizado, é quem desponta com chance de dar um calor à dupla Atletiba. E o Paulo Turra, ex-zagueiro, campeão da Copa dos Campeões com um Palmeiras medonho em 2000, está cumprindo a promessa de por o time no ataque.

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