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Foto: Daniel Leal-Olivas/AFP/Getty Images
Foto: Daniel Leal-Olivas/AFP/Getty Images| Foto:

Em vez de reprimir, prender ou deportar aqueles muçulmanos que dentro da Inglaterra têm seduzido cada vez mais ingleses para a jihad, cometido crimes dos mais diversos e abjetos, perpetrado atentados terroristas e dominado bairros de várias cidades do país onde nem a polícia pode ou quer entrar, as autoridades inglesas acham que o melhor é não mexer no vespeiro. Ao monitorar os suspeitos de terrorismo e impedir eventuais ataques, limitam-se a atacar a consequência em vez da origem do mal. Há insatisfação até mesmo entre policiais, que se sentem impotentes e acuados diante da cadeia de comando que prefere se omitir a parecer islamofóbica.

A estratégia é a mais burra e irresponsável possível: sucessivos governos ingleses, incluindo o atual de Theresa May, têm preferido deixar em paz os muçulmanos mais ou menos radicais que pintam e bordam a sua versão do Alcorão em solo inglês. Em vez de enfrentar o mal de frente, políticos e autoridades inglesas acham que podem eliminá-lo sem combatê-lo. Acham que, se se omitirem, os muçulmanos mais ou menos radicais não provocarão mais danos dentro do território inglês. É como aquela conta alta do cartão de crédito que você sabe que vai chegar, mas finge que ela não existe até o dia do vencimento.

Se por um lado as instituições políticas britânicas não estão combatendo adequadamente a origem do problema e, em vez de prevenir, precisam ficar alertas 24 horas para evitar atentados, por outro lado tentam silenciar e perseguir as poucas e corajosas vozes que têm se insurgido contra o Londonistão, expressão criada pela jornalista inglesa Melanie Philipps em livro homônimo lançado em 2007: Londonistan: How Britain created a Terror State within.

A partir de entrevistas realizadas com especialistas em segurança, políticos, acadêmicos e muçulmanos, Melanie revelou a profundidade do estado de negação sob o qual viviam as pessoas que, à esquerda e à direita, ocupavam os principais postos do governo britânico e que lidavam diretamente com o problema. E como esse alheamento das autoridades guardava raiz na degradação dos valores tradicionais e do cristianismo na Inglaterra. Esse vácuo teria sido ocupado pela militância islâmica, que na época do lançamento do livro, uma década atrás, já havia transformado Londres num centro de militância jihadista na Europa.

Além de não combater o mal em sua origem, as autoridades inglesas têm monitorado e combatido aqueles que têm mostrado a dimensão da encrenca acusando-os de discurso de ódio. Na semana passada, por exemplo, o governo impediu a entrada no país da jornalista conservadora canadense Lauren Southern, autora do livro Barbarians: How Baby Boomers, Immigrants, and Islam Screwed My Generation que relatou aqui o que aconteceu. O casal de namorados Brittany Pettibone (americana) e Martin Sellner (um dos líderes do grupo Geração Identitária na Áustria) também foram impedidos de entrar no país e ficaram dois dias detidos no aeroporto de Luton antes de serem deportados (nesta entrevista eles contam como foram tratados).

Os três, conhecidos pelas severas críticas à imigração em massa de muçulmanos para a Europa, foram deportados sob a justificativa de que representavam “uma séria ameaça aos interesses fundamentais da sociedade” e pela posibilidasde de provocarem “tensões entre as comunidades locais no Reino Unido”. POr conta disso, decidiram processar o governo inglês.

Os três encontrariam Tommy Robinson, pseudônimo do ativista político e ex-lider da English Defence League Stephen Christopher Yaxley-Lennon, que tem sido alvo constante de agressões verbais e físicas por sua militância contra a influência dos radicais islâmicos na sociedade britânica. Robinson também é autor o livro Mohammed’s Koran: Why Muslims Kill For Islam, publicado no ano passado.

O quarteto participaria ontem do tradicional Speaker’s Corner, que acontece todo domingo no Hyde Park, em Londres. Desde meados de 1800, o local é o centro da liberdade de expressão onde qualquer pessoa pode manifestar qualquer ideia, da mais abjeta a mais sensata, sem ser punido por isso.

Por serem famosos os discursos realizados por gente da esquerda como Karl Marx, George Orwell, V. Lenin, a intervenção de Sellner no local, hoje muito usado por pregadores do Islã, era ainda mais simbólica. Mesmo sem a presença de Sellner, Robinson convocou uma manifestação em defesa da liberdade de expressão que atraiu milhares de pessoas ao Hyde Park ontem.

Escoltado por amigos e acompanhado do jornalista Raheem Kassam, do Breitbart News de Londres e autor de No Go Zones: How Sharia Law Is Coming to a Neighborhood Near You, Robinson leu uma carta escrita pelo austríaco quando ele ainda estava detido com Brittany em Luton. O sucesso do evento o motivou a convocar nova manifestação para o próximo domingo no Hyde Park.

Ontem à noite vários vídeos foram compartilhados nas redes sociais, incluindo a presença e reação dos muçulmanos no Hyde Park. Tire sua própria conclusão ao ver este, este, este e este vídeos – e reparem como o mesmo homem com touca de cupcake (gahfiya), um sunita de nome Abdul Hamid, inicia as agressões, inclusive contra outro muçulmano (xiita) que o chama de terrorista.

Robinson, Laura, Brittany e Sellner têm sido qualificados na imprensa inglesa e internacional como representantes da “extrema-direita” xenófoba. Se você procurar informações sobre eles no Google, especialmente em reportagens na grande imprensa, encontrará muitas referências negativas.

As sentenças judiciais contra Robinson por participar de briga de torcida, de tentar viajar com documento falso, têm sido usadas para atacá-lo e àquilo que defende. E até suas posições têm sido distorcidas em entrevistas como a que concedeu ao jornalista Piers Morgan no programa Good Morning Britain. Morgan já havia tentado fazer o mesmo com Ben Shapiro quando o debate era sobre o direito às armas nos Estados Unidos.

Se, por outro lado, você ler e ouvir o que eles os quatro têm a dizer, talvez tenha uma impressão muito distinta, mesmo que discorde frontalmente daquilo que pensam. Recomendo, então, que veja essa palestra do Tommy Robinson na Oxford Union e as entrevistas que ele fez com Laura, com Brittany e Sellner e com o imã Tawhidi. Também sugiro que assistam essas duas entrevistas feitas pelo canadense Stefan Molyneux com o casal e com Lauren.

Dentro da Inglaterra, uma das vozes influentes que se tenta silenciar é a de Lord Pearson of Ranoch, do Ukip. Na Câmara dos Lordes, há anos ele tem denunciado corajosamente os crimes cometidos por muçulmanos sob as vistas grossas do Estado inglês. “Podemos discutir o Islã sem sermos acusados de cometer crimes de ódio?”, indagou a seus pares logo após mencionar o estupro de milhares de crianças inglesas.

Lord Pearson referia-se à história infame, nojenta, asquerosa, odiosa revelada na semana passada pelo jornal Sunday Mirror. Durante 40 anos, mais de mil meninas, algumas de 11 anos de idade, foram estupradas, surradas, drogadas e, algumas delas, vendidas como escravas sexuais por uma gangue de muçulmanos em Telford, em Shropshire.

As meninas eram obrigadas a fazer sexo com todo tipo de homem várias vezes ao dia em locais nojentos. Uma menina de 14 anos engravidou e abortou duas vezes. Algumas horas depois de fazer o segundo aborto, a garota foi estuprada por vários homens. Quando completou 16 anos, foi drogada e estuprada por cinco homens. Desde o início, a jovem era ameaçada pelos muçulmanos: se ela abrisse a boca, contariam para a mãe que ela era prostituta e iriam atrás de suas irmãs mais novas. Todas elas eram ameaçadas para que não revelassem o que acontecia.

Outra vítima, uma colegial de 15 anos, engravidou seis vezes em quatro anos. Uma terceira vítima, de 16 anos, foi assassinada junto com a mãe e a irmã de 17 anos por ter denunciado a violência que sofria por parte de Azhar Ali Mehmood, 44 anos. Como vingança, ele incendiou a casa com as três dentro. Outras garotas foram assassinadas ou morreram de overdose.

As histórias são de provocar náuseas. E ainda mais chocante é a revelação de que as autoridades policiais e representantes do serviço social trataram muitas dessas garotas como criminosas ou menosprezaram as denúncias, algumas feitas pelas mães das vítimas. Sem apoio algum, continuaram sendo abusadas, violentadas e humilhadas pela gangue de mulçumanos. Alguns deles foram presos, mas a maioria continua solta e praticando suas infâmias sob as barbas do Estado inglês, que negligenciam denúncias quando os acusados são muçulmanos. Episódios parecidos de violências contra meninas inglesas também ocorreram em Rotherham e Rochdale.

O que pessoas como Lord Pearson têm alertado é que as autoridades inglesas negligenciam denúncias de crimes quando os acusados são muçulmanos por medo das reações. E enquanto parte da grande imprensa inglesa ignorou a infâmia cometida em Telford pelos criminosos muçulmanos, políticos e jornalistas reagiram negativamente à entrevista que ele concedeu a Robinson nas dependências da Câmara dos Lordes.

O terrorismo é apenas parte do problema criado por uma parcela dos imigrantes muçulmanos na Inglaterra e uma parcela numerosa do povo inglês está farta. O alerta que fiz há um ano em artigo aqui na Gazeta do Povo se mantém atual: as autoridades inglesas terão de tomar logo uma decisão acerca do problema islâmico sob o risco de no futuro breve não haver mais nada a fazer.

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