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Esqueçam os “Devotos do Linux”, os maiores “malas” da tecnologia são os “Macmaníacos”, mesmo. Gostaria de escrever aqui que sou tão chato quanto eles (talvez por influência do meu iPod e do meu futuro MacBook, não sei), mas seria pretensão demais. Quem quiser tirar a dúvida deve entrar nos comentários do último post. São todos fan(t)á(s)ticos! Os troféus “Primicia”, “Ika” e “Samsonite” da tecnologia vão todos para eles.

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Agora, vamos ao que interessa… Parece que a Sony está encontrando a saída do beco em que havia se metido no setor de videogames. Na última semana, surgiram duas novidades alvissareiras para a gigante dos eletroeletrônicos. Seu console portátil, o PSP (foto), atingiu a marca de 1 milhão de unidades vendidas no Japão nos dois meses que se seguiram ao lançamento de sua segunda geração. Com isso, ele se aproxima bastante do líder do segmento, o Nintendo DS.

Em outro front, o PlayStation 3 (PS3) começou a ser vendido num ritmo trêz vezes mais rápido nos Estados Unidos. A impulsão ocorreu depois de a Sony cortar em US$ 100 o preço de seu console-chefe, e colocar no mercado um modelo mais barato, com metade da capacidade no disco rígido (HD).

Os números de outubro mostram a situação delicada em que o PS3 se encontrava: naquele mês, foram vendidos 121 mil consoles de última geração da Sony. Seu antecessor, o PS2, vendeu mais (184 mil). O Xbox 360, da Microsoft, vendeu o triplo (366 mil). E o Nintendo Wii, sucesso absoluto, vendeu mais de meio milhão de unidades.

Tudo indica que os consumidores gostaram do PS3, e que o problema estava no seu preço alto. Mas o irônico nisso tudo é que a Sony continuará perdendo dinheiro nos próximos meses. Para vender o modelo de 80 GB a US$ 500, a companhia japonesa precisa subsidiá-lo. A produção do PS3 é muito cara, principalmente por causa do tocador de Blu-ray embarcado.

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Voltando ao assunto anterior: trabalho com GNU/Linux e uso Windows em casa, mas meu sonho de consumo atual é um MacBook. Como bem disseram os leitores Daniel e Thiago, é possível muito bem conviver com três (ou mais) sistemas operacionais. O mercado pode também definir que opções devem ficar à nossa disposição. Só não entendo o porquê dos “cultos”!

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