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A saga do tablet mais lento do mundo
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marcadante
O governo federal enrolou os alunos brasileiros durante oito anos com a mentira de que cada um receberia um laptop: era o programa Um Computador por Aluno, inventado por Lula em 2005 e que nunca saiu do projeto piloto. As máquinas estão ultrapassadas e chegaram apenas a uns poucos municípios, como Santa Cecília do Pavão, no Paraná.

Quando Aloizio Mercadante assumiu o MEC no ano passado, veio a nova promessa: ao invés dos laptops baratos, o governo providenciaria tablets para alunos e professores. Pois bem: faz quase 20 meses que Mercadante chegou a ministro da Educação e até agora só uns poucos equipamentos foram entregues. Mais um piloto sem continuidade?

Em recente passagem por Curitiba, no evento Salamundo, Mercadante encheu a boca para dizer novamente que os tablets são necessários. Disse que os alunos hoje são digitais e que a educação ainda é analógica. Bem, culpa de quem? Os alunos viraram “digitais” por esforço próprio. A educação continua analógica em boa parte em função de ministros como Mercadante.

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