
Sempre há quem insista em dizer que o Bolsa-Família, do governo federal, é apenas um programa assistencialista. Que não tem porta de saída. Que só tapa buracos mas não resolve o problema. Mas sempre surgem dados que parecem comprovar a eficiência do programa para melhorar a vida das pessoas no longo prazo. Por exemplo, por meio do impacto na educação.
Estudo do IPEA divulgado esses dias, por ocasião dos dez anos do programa, mostra que a reprovação de alunos com baixa renda diminui em 11% quando a família está recebendo o auxílio do governo federal. Não é difícil entender o porquê. Diminui a falta de dinheiro, a criança deixa de fazer bicos e vai à aula até para manter o benefício.
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