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Quatro anos depois da eleição de 2010, Fernanda Richa ainda continua com recurso na Justiça contra a  multa de R$ 5 mil que levou por fazer propaganda antecipada para o marido na disputa de 2010. A última novidade do caso, segundo o TSE, é que o recurso atual da primeira-dama mudou de relator. A antiga responsável pelo caso, ministra Maria Thereza de Assis Moura, deixou o caso “por motivo de renúncia”.

Fernanda Richa estava num evento da FAS no Parolin em julho de 2010, quando a campanha ainda não havia se iniciado, numa distribuição de cobertores arrecadados pela população, quando começou a defender a candidatura do marido para o governo do estado.

“Essa polícia está aqui desde a época em que meu sogro [José Richa] foi governador. É o mesmo número de policiais. Não aumentou um policial, não houve uma capacitação. Se Deus quiser, se Deus quiser e as pessoas ali daquela vila tiverem um pouco de bom senso, no ano que vem, além de a gente fazer concurso, chamar muito mais policiais, capacitar, dar condições de dar segurança para a gente, a vila vai poder mudar. Caso contrário, nós vamos ficar nesse sofrimento”, disse Fernanda.

O caso está tramitando desde então, mostrando a lentidão da Justiça Eleitoral e o problema de as multas serem baixas demais. Desde que o marido assumiu o governo e ela foi para a Secretaria da Família (o nome não é irônico?), Fernanda recebeu cerca de R$ 900 mil em salários do erário. Ou 180 vezes o valor da multa que ainda não foi paga.

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