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1-) Osmar sai da indecisão

Reportagem de André Gonçalves, para a Gazeta do Povo:

Só uma improvável indicação do irmão Alvaro Dias (PSDB) como vice do tucano José Serra na disputa presidencial impedirá o senador Osmar Dias (PDT) de confirmar hoje a candidatura ao governo do estado. O impasse familiar foi o motivo, segundo o pedetista, para a demora nas negociações com PT e PMDB. O acordo deve reunir até mais oito legendas que apoiam o governo Lula.

Além disso, o candidato a vice deve ser indicado pelos peemedebistas, enquanto as vagas para o Senado ficarão com Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB), rival de Osmar desde as eleições de 2006. Ainda não há consenso sobre uma coligação nas eleições proporcionais. Até o momento, os petistas não aceitam disputar as vagas para deputado estadual e federal em uma chapa com os peemedebistas.

2-) Mais uma da Assembleia

Euclides Lucas Garcia, para a Gazeta:

Em vigor há apenas três meses, a Lei de Cargos da Assembleia Legislativa do Paraná (Lei 16.390/2010) já está passando por alterações para aumentar os adicionais pagos aos servidores da Casa. Ontem, os parlamentares estaduais aprovaram, em primeira discussão, um projeto de autoria do deputado Durval Amaral (DEM) elevando a verba de representação que pode ser paga a funcionários de nível médio e superior. Uma emenda da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que será analisada em plenário durante a segunda votação da proposta, na semana que vem, aumenta ainda mais os limites previstos na lei.

Pelo texto aprovado ontem, o porcentual de acréscimo sobre o vencimento básico dos funcionários de nível médio passa de 20% para 40%, por meio da verba de representação. Para funcionários de nível superior, o porcentual sobe de 40% para 80%. O projeto não diz qual será o impacto da mudança na folha do funcionalismo da Assembleia.

3-) Pessuti e os prefeitos

Caroline Olinda, na Gazeta:

Ao mesmo tempo que corre contra o calendário para comprometer o maior volume possível de verbas antes do dia 3 de julho – data limite estipulada pela Justiça Eleitoral para a transferência de recursos públicos para obras e serviços –, o governador Orlando Pessuti, pré-candidato do PMDB ao Palácio Iguaçu, aproveita para reforçar seu nome como liderança política. Ontem, o governador reuniu prefeitos de 110 municípios do estado e deputados estaduais no Palácio das Araucárias para a assinatura de convênios destinados à sinalização de vias urbanas e recuperação de estradas rurais.

Os prefeitos das cidades beneficiadas foram chamados um a um ao palco do auditório Mário Lobo para assinar convênios e serem fotografado ao lado de Pessuti e de deputados de sua região. Para o programa de sinalização dos municípios, foram destinados ontem R$ 15,6 milhões. Outros R$ 7,2 milhões foram comprometidos na recuperação das estradas rurais – desse total, R$ 6,8 milhões sairão do caixa do governo estadual e o restante corresponde à contrapartida dos municípios.

4-) Dilma na frente

No Estadão.com:

Mesmo depois de o tucano José Serra ter sido amplamente exposto nos programas eleitorais que PSDB, DEM e PPS veicularam ao longo deste mês, a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff (PT), ganhou fôlego e aparece, pela primeira vez, liderando a pesquisa eleitoral do Ibope. Ela tem, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 40% das intenções de voto, contra 35% de José Serra. Marina Silva, do PV, aparece com 9% da preferência do eleitorado.

5-) Serra sem Guerra

Da Folha de S. Paulo:

A cotação do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), para a vice da chapa de José Serra à Presidência sofreu abalos depois da informação de que contratou funcionários fantasmas para seu escritório em Recife.
O abalo, porém, não foi suficiente a ponto de que seja descartado para a vaga.
(…) Além de Guerra, dois outros tucanos estariam cogitados para a vaga: o senador Álvaro Dias (PR) e a vereadora Patrícia Amorim (RJ), presidente do Flamengo.

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