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Invasão da Assembleia em fevereiro. Foto: Carolina Pompeo/Gazeta do Povo.
Invasão da Assembleia em fevereiro. Foto: Carolina Pompeo/Gazeta do Povo.| Foto:
Invasão da Assembleia em fevereiro. Foto: Carolina Pompeo/Gazeta do Povo.

Invasão da Assembleia em fevereiro. Foto: Carolina Pompeo/Gazeta do Povo.

A Assembleia Legislativa do Paraná fez uma licitação para escolher uma empresa que construa saídas de emergência em dois de seus prédios. Por enquanto, é só um registro de preços – ou seja, a Assembleia não se comprometeu com a compra dos serviços.

A vencedora da licitação foi a Antuérpia Arquitetura e Construção, uma empresa com sede na Rua Tibagi, no Centro de Curitiba. O valor total, de R$ 5,8 milhões, inclui outras obras de reforma e manutenção.

Segundo o primeiro-secretário da Assembleia, deputado Plauto Miró (DEM), a construção de saídas de emergência no plenário e no prédio da administração é uma exigência dos bombeiros. “Esses prédios têm 50, 60 anos de idade, e não estão preparados para emergências”, diz.

Curiosamente, os deputados sentiram na pele a ausência de saídas alternativas no ano passado, durante a votação do pacote de ajuste fiscal do governo Beto Richa (PSDB). Os dois prédios onde agora devem ser construídas de emergência foram usados para tentativas de votação do pacote em fevereiro.

Do plenário, quando houve a invasão, os deputados conseguiram escapar. No prédio da administração, quando houve ameaça de invasão, houve pânico: não havia por onde fugir. A sessão foi cancelada e o projeto, retirado, para que os deputados pudessem sair em segurança.

No entanto, segundo a Assembleia, não foi isso que levou à construção das saídas de emergência agora.

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