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Os candidatos ao Senado na eleição deste ano no Paraná escolheram para sua suplência pessoas com patrimônio declarado maior do que os deles mesmos. As informações estão no site do TSE desde a manhã de hoje.

Roberto Requião (PMDB) diz ter R$ 797 mil em bens. É bem menos do que ele declarou em 2006, quando foi candidato ao Senado. Na época, ele disse ter R$ 1,5 milhão.

Seus dois suplentes são mais ricos do que ele. Francisco Simeão, candidato a primeiro suplente, é dono da BS Colway. Declarou ter patrimônio de R$ 16 milhões. Entre seus bens estão ações de duas empresas de táxi aéreo. É no jatinho de Simeão que Requião viaja para o interior do estado durante a eleição.

O segundo suplente do peemedebista é o empresário Luis Mussi, que declarou ter patrimônio de R$ 5,2 milhões.

Ricardo Barros (PP) ainda não tem sua declaração de bens on-line. Mas em 2006 declarou ter patrimônio de R$ 1,2 mihão. Seu primeiro suplente, José Richa Filho, irmão de Beto Richa (PSDB), disse ter R$ 1,7 milhão.

Gustavo Fruet é outro que não tem a informação atualizada disponível ainda. Em 2006, declarou R$ 1,3 milhão. Seu primeiro suplente, Euclides Scalco, declarou apenas uma casa de R$ 250 mil. O segundo, porém, o empresário do setor de automóveis Edson Luiz Casagrande, disse ter R$ 5,3 milhões.

Gleisi Hoffmann (PT) declarou patrimônio de R$ 659 mil. Seu primeiro suplente, Sérgio Souza, disse ter R$ 936 mil.

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