E no fim das contas novamente as empresas de ônibus de Curitiba sairão ganhando. A legislatura vai terminando sem que se vote na Câmara o projeto que roíbe dupla função de motorista. Hoje, muitos deles trabalham também como cobradores, dirigindo e dando troco ao mesmo tempo.
Denilson Pires, vereador que apresentou a proposta, não se reelegeu. Seu projeto, depois de votado em primeiro turno, foi engavetado sob as mais diversas alegações, e nunca voltou à pauta. Com sua saída de cena, será definitivamente engavetado.
-
Rio Grande do Sul sob dilúvio: imagens inéditas e relatos direto das zonas afetadas
-
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
-
Assédio do STF para banir pessoas das redes é censura prévia, dizem juristas
-
Tragédia no Rio Grande do Sul: o desafio da reconstrução do estado
Deixe sua opinião