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Plenário da Assembleia durante ocupação no ano passado. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.
Plenário da Assembleia durante ocupação no ano passado. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.| Foto:
Plenário da Assembleia durante ocupação no ano passado. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.

Plenário da Assembleia durante ocupação no ano passado. Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo.

Os deputados da base de apoio ao governo de Beto Richa (PSDB) não têm ilusões: a discussão de um possível cancelamento de reajustes ao funcionalismo do estado vai ser difícil. “Vai ter guerra”, diz um deputado próximo a Richa.

Os reajustes não são devidos apenas em função da inflação – estão colocados em lei, aprovada pelos deputados no ano passado para encerrar a greve do funcionalismo. Agora, o governo diz que não tem como dar os reajustes e ao mesmo tempo pagar as promoções e progressões atrasadas.

“Dessa vez o clima está mais favorável para discutir isso. A população sabe da crise, está entendendo que não tem como um governo dar reajustes”, afirma um deputado. Mas isso não significa que a aprovação será fácil. O funcionalismo – especialmente o sindicato dos professores – já sinalizou que não aceita recuos com o que foi prometido e assinado.

Os governistas dizem que a possibilidade mais discutida hoje é de pagar as promoções e progressões e deixar o reajuste da inflação para outra hora Se essa será mesmo a proposta? Tudo deve ser definido até o começo da semana que vem.

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