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Política é assim: mal acaba uma eleição, começa a outra. Agora, passada a escolha de Beto Richa para o governo, já tem gente de olho na campanha para 2012.

Dr. Rosinha foi o primeiro a colocar as manguinhas de fora. Colocou seu nome “à disposição” do PT para ser o candidato a prefeito de Curitiba em 2012. Fará uma plenária nas próximas semanas para debater o tema.

Rosinha é um daqueles candidatos que tem tudo para não emplacar. Seu desempenho como deputado federal (há três mandatos) é até elogiado. Mas dentro do partido ele não tem a força necessária para conseguir a indicação.

O PT, atualmente, é dominado por correntes mais “light”. Quem tem o comando do partido no Paraná é o pessoal de Londrina: Paulo Bernardo com a esposa, Gleisi, e André Vargas. Ênio Verri é forte. Mas a “esquerda” do PT paranaense é fraca.

Rosinha, assim como Tadeu Veneri entre os estaduais, virou ala minoritária. Por isso quer trabalhar a pré-candidatura desde já. Mas não emplaca. Até porque, na única vez em que concorreu à prefeitura, em 1992, teve cerca de 5% dos votos.

Depois disso, o partido só escolheu candidatos mais ao centro: três vezes Vanhoni e uma vez Gleisi.

Aliás: Vanhoni parece, hoje, o candidato mais provável. Depois viria Jorge Samek. Rosinha e Veneri, só depois disso.

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