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A senadora paranaense Gleisi Hoffmann (PT) nega que tenha defendido a saída do chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta terça, a petista teria pedido a saída do ministro durante almoço com Lula na casa dela, em Brasília, na semana passada.

Gleisi confirma que fez “uma análise” do caso Palocci durante o almoço com Lula. Mas nega que tenha, em qualquer momento, afirmado que sua saída era necessária.

A senadora, por outro lado, confirmou um trecho importante da reportagem. Ela teria afirmado que a diferença do mensalão, em 2005, para a situação atual, do ministro Palocci, é que agora se trata de “uma questão pessoal” do ministro.

A análise parece ser de que, na época do mensalão, não se falava em enriquecimento pessoal dos acusados, ao contrário do que ocorre agora. No entanto, em entrevista, Gleisi afirma que não há nenhuma prova contra o ministro e que não há razão para o seu afastamento.

A senadora também nega que seu marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, esteja cotasdo para assumir o lugar de Palocci em caso de afastamento. “Isso é boato”, disse.

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