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Grupo de Fruet tenta minimizar saída do PT da coligação
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fruet - AM

O prefeito Gustavo Fruet (PDT) e sua equipe têm dado a entender que a saída do PT de sua coligação -formalizada com a exoneração da vice, Mirian Gonçalves, nesta semana – não deve mudar muito os planos de Fruet.

Em primeiro lugar, Fruet, bem a seu estilo, diz que não quer “antecipar” o debate eleitoral – isso faltando sete meses para as convenções e início da campanha. Mas seus aliados dizem que, de qualquer jeito, ele não vai precisar de uma grande coligação.

Com as novas regras eleitorais, o grupo acredita que não é necessário ter mais de seis partidos na coligação. Até aqui, o PDT só tem acordo mais ou menos firme com o PV. Mas o poder atrai políticos, e é provável que Fruet, ao formalizar a candidatura, ganhe apoio de partidos pequenos e médios, como PP, PTB e PSDC.

Além de tudo, a expectativa é de que saiam muitos candidatos, o que quase necessariamente leva a eleição para segundo turno. E, nesse caso, Fruet deverá ter mais facilidade para angariar apoios.

O único problema de fato vai ser garantir tempo de tevê para o prefeito. Esse era um dos dois principais papéis do PT na aliança – o outro era pôr sua militância para trabalhar.

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