A justiça de Maringá deu duas decisões nos últimos dias que complicam o grupo político do ministro Ricardo Barros e de sua esposa, a candidata a governadora Cida Borghetti. O irmão de Barros e um ex-prefeito aliado ao grupo tiveram bens indisponibilizados devido a ações judiciais.
O caso de Silvio Barros, irmão de Ricardo que já foi prefeito de Maringá por duas vezes, tem a ver com um concurso público. A prefeitura proibiu a participação de fumantes no edital. Isso gerou multas de R$ 30 milhões para a prefeitura na época.
Silvio, que insistiu na aplicação da regra do edital mesmo depois de alerta da Justiça do Trabalho de que isso era ilegal, é acusado agora de improbidade administrativa. Por isso, o ex-prefeito terá R$ 1,3 milhão bloqueados, conforme revelou o blog de Angelo Rigon.
Já o ex-prefeito Carlos Pupin, eleito com o apoio do grupo em 2012, teve bens bloqueados por transferir R$ 1,5 milhão de dinheiro público para a realização de um evento na cidade. Além dele, mais quatro ex-secretários tiveram os bens indisponibilizados. Leia mais aqui.
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