O ministro da Cultura, Roberto Freire, disse ao jornal O Globo que deve fazer mudanças nas regras da Lei Rouanet ainda neste mês. A principal modificação deve ser a criação de um teto para cada tipo de projeto. Assim, haveria um valor máximo para livros, outro para peças de teatro, outro para exposições etc.
Segundo o ministro, a ideia é que alguns projetos mais caros que “já têm retorno garantido” deixem de usar a lei para bancar todos os seus custos. Poderão continuar captando, mas não tanto quanto hoje. O restante terá de vir da iniciativa privada.
“A lei de incentivo não pode ser seguro para quem já tem lucro certo”, diz ele, citando como exemplo espetáculos que “vêm da Broadway”. Senão, segundo o ministro, deixa de ser “incentivo” para ser “financiamento”. E no caso de financiamento deveria haver retorno financeiro. “A lei é para quem não tem oportunidade”, diz.
Leia a reportagem completa de O Globo.
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