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Momento do clássico Irã e Nigéria em Curitiba. Foto de Jonathan Campos/Gazeta do povo.
Momento do clássico Irã e Nigéria em Curitiba. Foto de Jonathan Campos/Gazeta do povo.| Foto:
Momento do clássico Irã e Nigéria em Curitiba. Foto de Jonathan Campos/Gazeta do povo.

Momento do clássico Irã e Nigéria em Curitiba. Foto de Jonathan Campos/Gazeta do povo.

O que os políticos paranaenses teriam a dizer dos jogos da Copa?

Curitiba estreou na Copa com um tenebroso zero a zero entre Irã e Nigéria. Na segunda partida, saíram finalmente os primeiros gols e o jogo entre Equador e Honduras foi bem melhor. Apesar disso, a cidade se saiu bem pior no sorteio do que outras capitais. Enquanto Salvador viu a Holanda dar de 5 a 1 na campeã Espanha, aqui só temos a Espanha jogando quando já está eliminada.

O que os políticos paranaenses têm a falar sobre o assunto? O blog Caixa Zero especula o que diriam os candidatos ao governo e o prefeito Gustavo Fruet. Veja abaixo o resultado:

Beto Richa

Descobrimos que os gols não estavam saindo em Curitiba devido a uma campanha odiosa de retaliação movida pelo governo federal do PT. Nem na ditadura Curitiba ficou tanto tempo sem gols!

Falei pessoalmente com a presidente Dilma, que disse que iria liberar os gols, mas os petistas paranaenses continuaram tentando impedir o sucesso da Copa em Curitiba, com claras intenções eleitorais.

Minha equipe trabalhou duro. Fizemos um contrato de gestão com as demais equipes sorteadas para jogar em Curitiba e as coisas imediatamente começaram a melhorar.

Gleisi Hoffmann

Esta é a Copa das Copas, e graças à presidenta Dilma o Brasil tem tido motivos para se alegrar. O partido do governador nunca conseguiu trazer a Copa para cá, e agora tentam colocar defeito no nosso Mundial.

Quanto ao caso de Curitiba, é óbvio que a falta de gestão do governo do estado foi responsável pela demora no surgimento dos primeiros gols. Temos provas disso. Dissemos desde o primeiro momento que os gols seriam liberados assim que o governo colocasse suas contas em dia.

Roberto Requião

Os adversários do Brasil queriam de toda maneira derrotar esta Copa. Para o capital vadio, para as forças que tentam nos manter sempre presos ao atraso e ao passado, era imperativo demonstrar que nós, o povo sofrido da América Latina, jamais seríamos capazes de organizar um evento deste tamanho.

Ledo engano. Mesmo jogando contra tudo e contra todos, o Brasil vencerá. Eu e o MDB velho de guerra estivemos como sempre ao lado do povo, apesar das ovelhas desgarradas e dos ogros ungulados que descobrimos dentro de nosso próprio partido.

Gustavo Fruet

A Copa é um imenso legado imaterial que pretendo deixar para Curitiba. Recebemos a prefeitura com um déficit de gols inimaginável. Nossos antecessores prepararam a Copa mas não nos deixaram bolas nem mesmo seleções de nível internacional para jogar aqui.

Quando percebemos a demora para que os gols saíssem, agimos imediatamente: demos início a uma longa conversa com o povo curitibano para estruturarmos as ações que levariam a um debate produtivo e a jogos mais emocionantes.

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