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Portão do campo de concentração de Auschwitz, na cidade de Oswiecim, Polônia.
Portão do campo de concentração de Auschwitz, na cidade de Oswiecim, Polônia. | Foto:

Um legislador belga condenado em 2015 por negar o Holocausto recebeu uma sentença, no mínimo, didática: visitar os locais onde existiram campos de concentração. Um por ano, durante cinco anos, e escrever sobre a experiência.

Laurent Louis é conhecido como um político de extrema-direita. Antes de deixar o parlamento, em 2014, Louis chamou o primeiro ministro da Bélgica Elio Di Rupo de pedófilo. Di Rupo foi o primeiro homossexual a ocupar o cargo.

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Em 2015, Louis fez comentários on-line questionando o número de judeus mortos nas câmaras de gás, durante o Holocausto. Depois da sentença, ele se desculpou nas redes sociais.

Apoiar o nazismo ou negar ou expressar dúvida quanto a existência do Holocausto é considerado crime em vários países da Europa. Esse tipo de punição já foi aplicada antes na Hungria, em 2013.

Leia mais (em inglês) no New York Times: Sentença por negar o holocausto: visitar 5 campos de concentração nazistas e escrever sobre.

Colaborou: Camila Abrão.

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