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O caso dos hackers que bloquearam e invadiram sites oficiais brasileiros chamou a atenção e atraiu críticas para o ciberativismo, como mostra reportagem de hoje na Gazeta.

É claro que, apesar de haver protestos tolos, como o do LulzSec, há muita coisa bacana sendo feita por ciberativistas. E o que a internet proporciona é que qualquer um participe dessas atividades.

Então, aí vão algumas dicas para quem quer se informar sobre o assunto e saber como discutir política na rede:

1)
A primeira dica do sociólogo Sérgio Amadeu, especializado no tema, é abrir uma conta no identi.ca, uma espécie de Twitter usada por quem gosta de discutir softwares abertos, ciberativismo e coisas do gênero;

2) O sociólogo também recomenda que os usuários usem o Twitter para seguir a hashtag #meganao, que tenta divulgar informações ontra a aprovação da Lei Azeredo, que criminaliza certas atitudes na internet;

3)
Há grupos fazendo trabalhos interessantes sobre transparência e acesso a informações. Um deles é o Transparência Hacker, que reúne cerca de 600 pessoas para ajudar a melhorar sites oficiais. Eles fazem “espelhos” dos sites, nmas melhorados, para facilitar quem busca dados governamentais;

4)
Outro grupo que vale a pena conhecer é o Artigo 19, uma ONG inglesa com braço no Brasil que faz campanhas por maior transparência e acesso a informações oficiais.

E, claro, uma dica fundamental: é preciso respeitar, em todas as atividades, os limites da lei e da civilidade.

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