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O candidato Beto Richa (PSDB) foi cobrado durante a sabatina da Folha de S. Paulo e do UOL, que acontece nesta quinta, em Curitiba, sobre dois casos de denúncias envolvendo pessoas de sua campanha.

Um deles é a série Diários Secretos. Richa foi perguntado sobre o fato de o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nelson Justus (DEM), acusado de várias irregularidades à frente do Legislativo, estar em sua coligação.

A resposta de Richa foi que ele não pode escolher quem vota nele. Que não há como pedir para ver a ficha de cada um que lhe apoia.

Os jornalistas responsáveis pela entrevista insistiram que se tratava do presidente da Assembleia (e não de um eleitor qualquer). Richa respondeu que não faz demagogia e que não vai pisar na cabeça de quem já está sendo investigado.

O outro ponto levantado pelos jornalistas foi sobre a investigação de um possível caixa dois na campanha de Richa em 2008. O Comitê Lealdade, montado por dissidentes do PRTB, trabalhava pelo candidato, mas suas contas não foram registradas na Justiça Eleitoral.

Os jornalistas lembraram que Richa sempre menciona que ele próprio pediu para ser investigado nesse caso. Os jornalistas perguntaram porque, no entanto, aliados de Beto foram à Justiça e conseguiram suspender a investigação.

O candidato manteve sua declaração de que foi ao Ministério Público pedir a investigação. Disse no entanto que houve “fatos estranhos” que ele “não poderia comentar”.

E disse que a investigação estava sendo usada maldosamente na campanha. Por isso a suspensão das investigações.

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