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Rumo à eleição: a Assembleia sextou; o candidato de Bolsonaro
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#Sextou
A semana dos deputados estaduais já acabou. Enquanto você ainda tem três dias (no mínimo) de trabalho pela frente, eles já estão indo para a estrada, pedindo voto para garantir mais quatro anos nessa vida.
O Ratinho de Schroedinger
O deputado Ratinho Jr. (PSD) estava e não estava na Assembleia Legislativa na sessão desta segunda-feira. Por um lado, não estava: candidato ao governo, Ratinho se licenciou para fazer campanha. Por outro, o painel estranhamente registrou sua presença. Segundo a assessoria do deputado, foi um mero erro sem consequências.
Bolsonarismo
Apareceu no site do TSE a candidatura de Wilson Picler (PSL) ao Senado. Agora, passa a ser oficial: o bolsonarismo tem um representante na corrida por uma das duas vagas de senador. Ex-deputado federal, Picler é dono da Uninter.
Faltou tempo
Em evento do G7 – entidade que reúne sete federações do setor produtivo do Paraná – na segunda, Cida Borghetti (PP) repetiu o erro do debate da Band: estourou o tempo. Cada candidato tinha 40 minutos para debater as propostas do setor, mas o tempo terminou e Cida ainda tinha slides para apresentar. Ganhou mais dez minutos – que também não foram suficientes. “Eu queria falar tanto”, lamentou, na saída.Esquizofrenia
No tempo que teve para expor suas propostas, Cida procurou enfatizar as ações de seu curto governo. Mas, em uma atitude um tanto esquizofrênica, criticou a gestão anterior – da qual fazia parte, já que era vice. “Havia trincheiras no interior que estavam há quatro anos paradas. Deixamos de pé em quatro meses”, disse.

De paraquedas
O segundo a falar foi João Arruda (MDB), que dispensou as formalidades: de calça jeans e jaqueta de couro, sentou entre os presidentes das federações e desandou a falar de seu plano de governo. “Não tive nem tempo de encadernar minha proposta”, brincou, se referindo ao fato de virar candidato na última hora.

Relâmpago
Já Ratinho Jr. (PSD) teve a passagem mais rápida pelo evento – com um compromisso marcado logo depois, falou em torno de meia hora para os representantes do G7. “Precisamos pensar o Paraná como um país. O estado pode ser a Califórnia do Brasil”, afirmou.

Sem defesa
Nem tudo são flores na chapa do PDT com o MDB. No debate na Gazeta do Povo, Nelton Friedrich (PDT) foi questionado por Rodrigo Tomazini, do PSTU, sobre a aliança com João Arruda (MDB). Tomazini diz que admirava Nelton mas não compreendia a coligação com um candidato que votou pelo impeachment de Dilma. O pedetista nem tentou defender seu candidato…
Velho Oeste
Aliás, Nelton tem uma arma secreta no Oeste do estado, e justamente ligada ao PT. Jorge Samek, que trabalhou com ele por mais de dez anos em Itaipu, está trabalhando forte na região.
Colaboraram Giulia Fontes e Eriksson Denk.
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